O homem e a aguardente
Autora: Rubiana Érica
Bom dia sinhô Zé
Bota aí uma aguardente
Da que queima que nem mé
Que hoje eu tô contente
Todo dia tomo aguardente
Pra me livrar da mardita
Dô de dente.
Um dia ainda vô no dotô
E mando logo ele arrancar
E logo desse bicho me livrar
Livrar dessa mardita dô
Que vem sempre a me atormentar
Dia e noite, noite e dia
Doi o bicho sem parar
Quando eu lhe arrancar
Vai ser a maior alegria.
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